E então fico me perguntando se aquilo aconteceu de verdade. Não sei ao certo, mas estou procurando razões para acreditar que sim. E o fato é que eu não consigo encontrar motivos para você ter feito isso e a gente se entregar um ao outro daquela forma.
Talvez o frio, o momento, a vontade de não me deixar sozinha, já que nem eu nem você tínhamos o que fazer. Necessidade talvez. Impulso? Provavelmente. Talvez você tenha pensado depois: ‘O que eu estou fazendo?’ Mas no momento em que as coisas aconteciam nada fizeste. Nada para me impedir, ou impedir a si próprio.
Terá sido um sonho? Não por você, mas por mim. Não pelo momento, mas pelo como ou por onde. Já sei. Duvido que isso aconteça novamente do mesmo jeito que não sonhamos duas vezes com a mesma coisa duas vezes. Teria eu motivos para sonhar de novo e acreditar que sonhar com a mesma coisa não é tão difícil assim? Ou talvez realizar de novo esse possível sonho e ainda melhorá-lo?
Sonho ou não, guardo para sempre beijos, carinhos, abraços e pensamentos dos quais eu fugia ou aos quais eu procurava. Pensamentos. A gente pensa enquanto sonha? BINGO.
Agora sei que é possível repetir. E que ninguém vai tirar isso de mim.
Beeijos =**
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