A música no Brasil passa por gerações diferentes (FalaêCapitãoÓbvio) e, assim, sofre mudanças e trocas, tendo um determinado genero musical fazendo sucesso a cada época. O cenário musical brasileiro vinha de uma década em que o rock e suas multiplas subdivisões faziam esse sucesso arrastando milhares de pessoas (fãs ou não) para seus shows, vendendo milhares de CDs, começando a despejar seus conteúdos na internet e fazer sucesso no mundo virtual. E é em meio a esse cenário que o mercado fonográfico sofre mais uma mutação: os rotulados emos resolvem colocar um pouco de cores, purpurina e animação à sua vida e fazem surgir o Happy Rock com nomes como Cine, Replace e Restart.
Uma suposta boa vocação para música somada a contas super-bombadas na internet provocaram uma avalanche de entrevistas e causando em seu público-alvo (adolescentes e pré-adolescentes, preferencialmente garotas) uma lavagem cerebral alegando que seus entrevistados são promissores, fazem música e música boa. Essas e outras promessas provocam o sucesso alarmante de bandas que tem ritmo e letras não tão ruins, mas que caem no conceito de muitos exatamente por serem cultuados por pessoas imaturas e desacreditadas.
O Restart passou por todos os passos de uma receita de sucesso e cresceu muito rapidamente. Garotos bonitinhos com cabelos 'ajeitados' e uma roupa super-colorida. Assim, foram rotulados gays por um público que é uma espécie de Anti-Restart e fazem questão de deixar claro que são contra esse movimento jovem que cultua pessoas que 'tocam' rock e ligam tanto para aparência, características totalmente opostas segundo a tradição.
quem comentou isso e racista de musicos pq todas as musicas q saiem o brasil todo escuta entao e melhor parar com os comentarios...
ResponderExcluirpq isso pra mim e discriminaçao!!!
Muito obrigada pelo seu comentário.
ResponderExcluirVocê generalizou dizendo que todos escutam, o que não acontece. Na verdade isso é apenas uma questão de gosto. Eu não sei se você gosta, mas eu não gosto. E é por isso que eu escrevo, pra expôr as minhas opiniões.
Isso não é discriminação, é ponto de vista.