O destino é imprevisivel. O mundo é bem pequeno. Principalmente em uma cidadezinha de interior como a minha. Bem, perto das metropolis, ela é pequena. 350 mil habitantes.
Eu trabalhando, perdida em pensamentos idiotas sobre minha miserável vidinha de sempre, brigas com a mãe, carente de atenção, falta de sorte no amor e no jogo. Sim, eu estava com um grande azar. Bom, nem tanto. A alguns dias eu havia encontrado o amor da minha vida. Mas tinha um problema, eu nunca consegui descobrir seu nome, endereço ou algo qualquer. Só sabia que ele morava perto da minha casa e que era recruta do exército.
Quando eu tinha certeza de que nunca mais veria o meu amado desconhecido, ele entra pela porta do mercado, com toda a sua beleza. Minhas pernas ficaram bambas, meu coração disparou, minhas mãos suavam frio e meu rosto ficara vermelho.
- Oi. - disse ele ao me ver.
Fiquei totalmente paralizada e sem reação. Respondi um Oi amarelo e sem graça, envergonhada.
Eu queria tanto saber quem ele era e porque ele mexia tanto comigo. Eu não entendia, eu nunca havia o visto e agora, o encontro novamente, justamente quando eu falava dele para minha colega de trabalho. Destino talvez?
Ele ficou parado em frente ao meu trabalho, me olhando, e eu ali, parada, trabalhando, sem saber o que fazer. Pediram pra eu ir ao depósito pegar algumas caixas e sai de seu alcance.
Ele ia voltar, eu tenho certeza.
To Be Continued...
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