Livro: O Doce Veneno do Escorpião (66'

ooi gente, desculpem o meu off ;/ eu andei sem criatividade e inspiração pra postar, mas hoje eu acordei com um pressentimento que eu tinha que postar algo, e aqui estou (:
Bom, eu andei postando sobre alguns livros que eu li e achei interessante, e eu li esse livro e me chamou muita atenção.
O Doce Veneno do Escorpião.
vou postar a sinopse dele, e oque a minha opinião sobre o livro.

O livro descreve seus programas sexuais com homens, mulheres e casais. O nome do livro é uma referência à sua tatuagem (escorpião) nas costas e a seu signo.
A idéia do livro nasceu da necessidade que ela sentia de se comunicar com o mundo da prostituição. Primeiro criou um blog onde relatava diariamente as experiências com clientes. Daí foi um pulo até receber a proposta para contar tudo num livro.
E não foram poucas as experiências de Raquel. Quando começou a se prostituir, ao final de seus 17 anos, ela recebia cerca de seis clientes por dia
Trabalhava das 10h às 2h, não tinha horário livre pra nada. Foi quando começoui a usar cocaína para agüentar a rotina. Hoje, aos 21, ela garante que está livre do vício.
Nascida em Sorocaba, Raquel é de família de classe média e seus pais se mudaram para São Paulo quando tinha 13 anos, para que estudasse nos melhores colégios. Então ela começou a namorar sem a aprovação do pai. Foi quando provou maconha e começou a usar a droga com freqüência. Não tinha dinheiro e começou a furtar em casa para comprar a droga. Seu pai descobriu e brigou feio comela. Foi quando começou a planejar sua fuga de casa.
Aos 17 anos, ela comprou um jornal para procurar emprego e desistiu logo de cara, assim que notou as exigências para se conseguir um trabalho. No mesmo jornal encontrou um anúncio em busca de novas garotas de programa. Ela então aproveitou o horário escolar para visitar um clube privê. Foi avaliada e gostou do lugar. Fugiu no dia seguinte.
Começou então a rotina incansável. O programa era R$ 100 a hora, sendo que 50% ficava com a cafetina e 10% com a gerente do lugar. No início, as veteranas ajudaram Raquel (que a essa altura já era Bruna Surfistinha) com dicas de como agir com os clientes.
Mas ela não escapou da exploração e teve que atender aos homens mesmo doente ou menstruada. De acordo com ela, as garotas usavam algodão dentro da vagina para que o cliente não percebesse nada nos dias de menstruação.
Durante um ano e meio ela só respirou sexo e drogas, dividindo clientes com outras colegas, até que decidiu trabalhar sozinha. Raquel alugou um flat num bairro nobre da capital paulista, supervalorizou a hora de trabalho - subiu para R$ 300 - e começou a receber em casa.
Melhorou muito, não só com relação à grana. A partir daquele momento só recebia aqueles com quem se identificasse, os que gostavam de conversar, e não só de transar. Não fazia mais negócios com homens acima de 60 anos.
O horário do almoço era o mais disputado. Como 90% dos clientes eram casados, tinham de dar um jeito de escapar no horário de trabalho. Depois das 19h a demanda caía muito.
E foi um homem casado que deu ânimo para que ela deixasse a prostituição. Em janeiro ela conheceu Pedro. Ele morava com a mulher e as duas filhas quando começou a encontrar Raquel. Os dois se viram aproximadamente sete vezes até que perceberam que não existia apenas sexo entre eles. No último encontro entre eles só conversaram. Ela percebeu que estava gostando dele e falou que não cobraria mais pelo sexo. Ele se separou e começaram a namorar no Dia dos Namorados.
Raquel conta que o início da relação foi difícil, já que ela não parou de fazer programas. Ele tinha ciúmes mas prometeu que pararia ao completar 21 anos (em 28 de outubro) e parou.
Agora, ela espera a separação oficial do namorado para se casar e ter filhos.
Raquel afirma que conseguiu juntar um bom dinheiro e não vai passar necessidades por um bom tempo.
O doce veneno do escorpião conta histórias dos três anos em que Bruna, filha de uma família de classe média, se prostituiu. O sucesso é tanto que a ex-prostituta já prepara o lançamento de um segundo livro, que será a continuação do primeiro. Além disso, ela assinou contrato com uma produtora para transformar sua vida em filme.

Minha opinião Bom, ao meu ver, o livro é vem interessante, pois retrata como eé a vida de uma garota de programa, pra quem tem curiosidade, é uma boa dica. Eu não recomendaria o livro pra quem não é maior de 18 anos, ele contem histórias eroticas não permitidas para menores. (ta, eu li hihi) Pra quem gosta de livros curtos e sem rodeios, esse é um bom livro, tem 98 pags e em 1 dia você pode ler (:

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